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Conheça 10 previsões sobre a aceleração da transição energética

BloobergNEF é um provedor global de pesquisa estratégica nos setores de commodities e energia.


Entre outros, eles estimam uma queda substancial no custo dos eletrolizadores até 2030, o que levará o custo nivelado de produção de hidrogênio verde a níveis comparativamente mais baixos que o hidrogênio azul, obtido da reforma a vapor do gas natural com captura de carbono.



No caso do Brasil, nossa visão é consistente com estimativas da EPE, FIEC e McKinsey de que além da queda de custo dos eletrolizadores, a redução dos custos de energia elétrica renovável (vide os anúncios de investimentos em solar e eólica tanto onshore como offshore para os próximos anos) proporcionará contribuição relevante para a queda do custo do H2V. No entanto, vale ressaltar que os hidrocarbonetos do pre-sal têm o mais baixo teor de carbono da indústria global do O&G, de forma que nosso país não poderá se dar ao luxo de deixar de monetizar esses ativos na medida das necessidades do mercado.


Então, veremos muito hidrogênio azul por aqui, no contexto da estratégia brasileira do hidrogênio arco-íris, que inclui, dentre outros, etanol, biomassa, nuclear, etc.



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